nossa, eu adoro ler as merdas q as pessoas escrevem nas portas de banheiro...
na universidade, tive um monitor maluco (e gay) q estudou sobre as coisas escritas em banheiros masculinos... Ele contava histórias tão bizarras, sobre como comer um cara desconhecido num lugar sujo... É, foi... fiquei sem palavras.
É, Wagner, pode ser. Ou tlz seja algo comum nos banheiros públicos das universidades. Esse mesmo monitor meu estudou a cultura dos frades não-sei-das-quantas e comeu vários padrecos na época. Bom, pelo menos era a história q ele contava. Engraçado foi ver um colega africano (não lembro de que país) se revoltar com os causos sexuais do cara. Totalmente homofóbico.
Talvez seja porque, na áfrica, abusar padres é crime inafiançável. E não culpo seu monitor por ter comido um monte de padre, esse rapaz com certeza levava os estudos a fundo. Ainda me atrevo a dizer que essa literatura marginal em banheiros públicos tem muita coisa rica a ser descoberta.
nossa, eu adoro ler as merdas q as pessoas escrevem nas portas de banheiro...
ResponderExcluirna universidade, tive um monitor maluco (e gay) q estudou sobre as coisas escritas em banheiros masculinos... Ele contava histórias tão bizarras, sobre como comer um cara desconhecido num lugar sujo... É, foi... fiquei sem palavras.
"COMO CU" hHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA
ResponderExcluirfrase de porta de banheiro tb eh literatura rs rs
ResponderExcluirNa universidade, eu tive um professor que marcou encontro com um desses caras que comem cu, provavelmente foi esse monitor da Sentilavras.
ResponderExcluirÉ, Wagner, pode ser. Ou tlz seja algo comum nos banheiros públicos das universidades.
ResponderExcluirEsse mesmo monitor meu estudou a cultura dos frades não-sei-das-quantas e comeu vários padrecos na época.
Bom, pelo menos era a história q ele contava.
Engraçado foi ver um colega africano (não lembro de que país) se revoltar com os causos sexuais do cara. Totalmente homofóbico.
Talvez seja porque, na áfrica, abusar padres é crime inafiançável. E não culpo seu monitor por ter comido um monte de padre, esse rapaz com certeza levava os estudos a fundo. Ainda me atrevo a dizer que essa literatura marginal em banheiros públicos tem muita coisa rica a ser descoberta.
ResponderExcluircomo já dizia raul seixas "quem não tem papel, dá o recado pelo muro" hehe
ResponderExcluirpq o balão da fala sai bem da pica desenhada na porta
ResponderExcluireh ela q tá falando com o paulinho?!!
Curiosa essa tira, me lembra muito minha infância,
ResponderExcluirMamãe também costumava apoiar seu copo de vermute em minha cabeça, nossa! como eu ficava orgulhoso!